Segundo a
polícia, as buscas foram autorizadas pela Justiça e motivadas pela denúncia,
feita por um detento, de que os políticos estariam recebendo “regalias” na
prisão. Barras de chocolate, anotações que seriam de Geddel e pelo menos cinco
pendrives – supostamente, de Luiz Estevão – foram apreendidos.
À TV
Globo, o advogado de Geddel Vieira Lima disse que “estranha, mais uma vez, a
defesa técnica não saber da operação antes da imprensa”. A defesa de Luiz
Estevão também disse desconhecer as buscas, e não quis se pronunciar.
De acordo
com a Polícia Civil, durante as buscas, Estevão tentou se livrar de um pendrive
jogando o dispositivo na privada. O aparelho foi recuperado e passará por
perícia.
Além do
conteúdo dos itens apreendidos, os investigadores querem descobrir quem facilitou
a entrada dos alimentos e das mídias.
A ação foi
realizada pela Coordenação de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado da
Polícia Civil do DF e pela Promotoria de Execução Penal do Ministério Público
do DF. Até a noite deste domingo, nenhum dos órgãos tinha detalhado as
possíveis medidas a serem tomadas com base no material encontrado.
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