A bola do
camisa 10 desviou em zagueiro adversário e deixou a Suécia nas quartas de
final, algo que não ocorria desde 1958, quando foi finalista e perdeu a taça
para o Brasil, atuando em seu território. Agora, encara o vencedor do duelo
Colômbia e Inglaterra na próxima fase.
O
QUE FOI ISSO?
O duelo não
demorou a ter um lance empolgante. Logo no primeiro instante, Lindelöf
escorregou e deu a chance para Shaqiri testar o goleiro Olsen; sem sucesso.
Pouco depois, foi a vez da Suécia assustar. Em boa trama coletiva, Berg se viu
frente ao bom Sommer. O camisa 9 isolou, trazendo à tona Ibrahimovic, de forma
instantânea, ao imaginário de todos.
AGORA
VAI? SOMMER!
Tido por
muitos como o melhor arqueiro da fase de grupos, Sommer foi obrigado a fazer
uma defesa cinematográfica em finalização quase à queima-roupa de Berg, que,
desta vez, acertou o alvo. O time de Sommer, aliás, teve mais a posse de bola,
muito graças às boas atuações do capitão Behrami e de Xhaka, porém apenas uma
tentativa, de fato, com Dzemaili, chegou perto.
INTERVALO
ZERADO
A primeira
etapa terminou zerada, conforme o retrospecto de ambas as seleções previa. Isso
porque, dos dez gols marcados por elas, cinco de cada, oito saíram na etapa
final. Além de Berg, outro sueco ficou por detalhes de mudar o cenário para o
intervalo: depois de cruzamento de Lustig, que, cabe destacar, levou o segundo
amarelo, Ekdal mandou para longe, já da pequena área. Outra bola isolada na
Arena Zenit.
E
TEM GOL!
O início do
segundo tempo foi moroso, e muito pelas seleções terem diminuído a pressão nas
saídas de bola de seus respectivos rivais. O jogo parecia se encaminhar para a
prorrogação, até que uma boa descida de Forsberg, que estava devendo neste
Mundial, resultou em gol do meia do Red Bull Leipzig. A bola parecia ir ao
encontro de Sommer, até que Akanji desviou rumo à rede.
SALVA
LÁ, SALVA CÁ
A Suíça se
atirou, moveu peças, pôs os atacantes Embolo e Seferovic e foi para dentro dos
suecos. Em um dos arremates suíço, Forsberg salvou uma bola em cima da linha,
na cobrança de escanteio, evitando o empate e ratificando a muralha amarela
montada. Vitória merecida, que ainda poderia ter sido maior com um pênalti,
quando Lang empurrou Olsson como último homem. O suíço foi expulso, mas o lance
foi revertido via VAR e se tornou falta. E ficou no 1 a 0.
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