Os dois
presos foram identificados pelos nomes falsos que usavam nos golpes, Walter de
Oliveira e Romário Lima Sousa. Os nomes verdadeiros não foram informados para
não atrapalhar as investigações. Segundo a polícia, eles focavam em pessoas com
cartão de crédito. Ligavam para as vítimas por meio de uma central telefônica
própria, avisando que o cartão da pessoa havia sido clonado. Em seguida,
mandavam uma pessoa, segundo eles, representante do banco, até a residência da
vítima e completavam os golpes pegando dados e documentos pessoais.
Grupo aplicou golpe de meio milhão de reais fingindo ser agentes bancários
Depois de
três meses de investigação, a polícia predeu dois homens em Fortaleza suspeitos
de fazerem parte de organização criminosa que praticava golpes se passando por
representantes bancários. A polícia estima que eles tenham conseguido cerca de
R$ 500 mil enganando as vítimas por telefone.
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