São alvo
de questionamentos no conselho atos do juiz como decisões envolvendo o habeas
corpus concedido pelo desembargador Rogerio Favreto ao ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, em julho.
Durante a
sessão, os conselheiros devem decidir se os procedimentos serão arquivados
diante do pedido de demissão feito por Moro para assumir o Ministério da
Justiça e Segurança Pública. Com a exoneração, publicada no dia 19 de novembro,
Moro não é mais magistrado.
Antigo
responsável pelos processos da Operação Lava Jato na 13ª Vara Criminal de
Curitiba, Moro nega qualquer irregularidade em sua conduta e diz que a decisão
de ingressar no governo eleito ocorreu depois de decisões tomadas por ele na
Lava Jato.
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