“A
orientação é eficiência, enxugamento e privatização do que for possível. Vamos
buscar bons resultados e tornar o banco cada vez mais competitivo, mas de uma
maneira enxuta”, disse.
Novaes
descartou, por enquanto, a possibilidade de privatização total do banco.
Perguntado sobre quais braços de atuação do banco poderiam ser negociados, ele
evitou adiantar o que tem em mente. “Isso está muito prematuro para eu
detalhar. Primeiro, preciso tomar ciência da situação do banco, das pessoas que
estão lá, pensar na formação da equipe”, disse.
Novaes,
que já foi diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES), defendeu ainda a venda de ativos do banco por meio da venda de ações
no mercado de capitais, buscando oferecer aquilo que pode interessar os
investidores.
“[Vamos]
procurar fazer operações que mobilizem o mercado de capitais, com o máximo de
transparência possível. Aquela fase de privatização em que você direcionava
venda para determinados compradores, que montava aqueles consórcios de compra,
[isso] está ultrapassado”, afirmou.
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