A reportagem do jornal Folha de
S. Paulo informa que "pelo menos 88% deste valor [R$ 1,23
milhão], a quase totalidade dos repasses de fundo partidário e fundo eleitoral,
foram de responsabilidade oficial do presidente nacional do PSL à época,
Gustavo Bebianno, então coordenador de campanha de Bolsonaro e hoje ministro da
Secretaria-Geral da Presidência."
A matéria
ainda destaca que "Vidal esteve com o já presidente eleito Jair Bolsonaro
em sua casa, no Rio, em novembro. 'Fui só para tirar uma foto', diz ele, que
foi o responsável pela coordenação da campanha do presidente na Mata Sul de
Pernambuco (...) Fundador e principal cacique do PSL, o deputado federal
Luciano Bivar (PE) também teve importante papel nessas decisões. À época
presidente licenciado, ele está novamente no comando da sigla."
O jornal
complementa: "desde que a Folha começou a publicar no último dia 4
reportagens mostrando que o PSL usou um esquema de direcionamento de verbas
públicas a candidatas laranjas, Bivar e Bebianno têm dado declarações
conflitantes, apontando um ao outro como responsável pelos repasses. Vidal
é filiado ao PSL desde março de 2018, mesma época em que Bolsonaro e seus
aliados entraram na legenda. 'Não vejo nenhum problema', disse o dono da
gráfica sobre ter recebido mais de R$ 1 milhão de verba pública por meio de seu
partido."
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